A partir de 1997 batizou-se na Umbanda e passou ao desenvolvimento espiritual, mas somente em 2020 ocorreu o apronte na Nação Oyó, Nação dos Orixás. Segue até hoje a Umbanda, Quimbanda e Nação Oyó que são os fundamentos do TROARA – Templo Religioso Oyó Africano Reino de Aganjú, de seu Pai de Santo Pai Claudio de Xangô, da família de Pai Paulo de Xangô, pioneiro no Batuque em Lages (Filho de Pai Paulo de Bará), e hoje na bandeira de seu padrinho Gyn de Xapanã que também é padrinho de axé de Marciano de Oxalá. Marciano é afilhado de obrigação também de Lela de Ogum e na Umbanda afilhado de Zena de Xangô. Atualmente é coordenador do Projeto Que terreiro é esse (desde 2010).